Terminamos o encontro da melhor maneira possível...
marcando a confraternização de encerramento!
A leitura é uma atividade permanente da condição humana, uma habilidade a ser adquirida desde cedo. Lê-se para entender e conhecer. Lê-se para sonhar, viajar com a imaginação. A leitura, assim como a escrita acaba determinando o sucesso ou o fracasso escolar.
Terminamos o encontro da melhor maneira possível...
marcando a confraternização de encerramento!

LER POR PRAZER...


A literatura de Cordel possui raízes no nordeste brasileiro. É formado por expressões populares que atrai geralmente pessoas humildes, que muitas vezes nem sabem ler. Muitos compram os livretes para que alguém os leia para eles.





Obs.Para transmitir uma mensagem nem sempre precisamos utilizar a língua culta.
Às vezes as palavras são totalmente dispensáveis...
: Esta tirinha foi utilizada com os alunos da 4ª série. Cada aluno tinha que escrever a mensagem contida nos quadrinhos e ler para os colegas. Antes foram feitos alguns questionamentos a respeito da gravura:
Por que o homem muda de direção em cada quadrinho?
Que outros elementos vão se modificando ao longo da história?
Que diferenças você observa entre o primeiro e o último quadrinho?
Qual é a sua conclusão a respeito da história?
“O objetivo mais importante no ensino da língua portuguesa para seus falantes é fazer com que eles pensem criativamente a e em sua língua.”
Luiz Marques de Souza










“Na formação do leitor, é preciso ter claro que ler não é apenas um processo de
decodificação de letras e palavras, não é somente converter letras em som. Ler é
um processo de atribuição de sentido ao texto, é a construção do significado do
texto pelo leitor. No momento do trabalho com a leitura é que são fincados os
alicerces para a produção de bons textos.”
Cássia Garcia de Sousa


7º Encontro – 15/05/2008
* Produção Textual: COESÃO E COERÊNCIA.
* Leitura compartilhada: “Sapo vira rei, vira sapo.”(Ruth Rocha) – recontada pela cursista Giselle.
* Estudo:
--> Texto no contexto das práticas.
--> Texto e discurso.
--> Interação: Coerência e cooperação.
--> Princípio da cooperação. 
--> Conhecimento de mundo.
--> Mundo textual.
--> Como lemos o mundo?
--> Texto e leitura.
--> Crônica.
--> E a memória?
--> Vamos contar histórias?
* Atividade desenvolvida em sala de aula:
Dinâmica para contar histórias:
Foram escolhidos três alunos para participar da montagem da história. O restante da turma participou ouvindo e avaliando o trabalho desenvolvido pelos colegas.
O primeiro aluno escolhido ficou responsável pela invenção da história. Ele deveria inventar a história ou contar alguma situação que tivesse acontecido com ele.
O segundo aluno deveria fazer os gestos da história enquanto o colega estivesse contando-a. Como se fosse suas mãos.
O terceiro aluno foi o redator e transcreveu toda a história contada e gesticulada pelos colegas.
No fim da apresentação utilizamos a redação para fazermos a reestruturação do texto, onde os próprios alunos foram corrigindo seus “erros”. Os alunos adoraram esta dinâmica e combinamos de repeti-la em outra aula.
27/05/2008 - 1º Fórum “Jonas Ribeiro” à “ Como trabalhar o livro de literatura em sala de aula?”/ “Como a imagem pode ser explorada?”
05/06/2008 – Oficina de idéias ---> Discussão do Currículo de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental. Quais alterações você sugere no Currículo do Ensino Fundamental para melhor adequação à atual realidade?
Uma questão comumente discutida atualmente é: deve-se ou não ensinar gramática?
Partindo do princípio que , ao escrevermos nossos textos, fazemos uma série de escolhas lingüísticas, parece coerente afirmar que o ensino de gramática é fundamental. Afinal, toda vez que produzimos um enunciado, nosso saber gramatical é acionado.
O que se deve questionar, portanto, é como e para que ensinar gramática, de modo que o aluno entenda o funcionamento da língua e a utilize como um instrumento que facilite a comunicação. A gramática não precisa ser ensinada sem vínculo com as outras disciplinas. De forma contextualizada ela estará presente nas diversas áreas do conhecimento.
PARALAMAS DO SUCESSO
ASSALTARAM A GRAMÁTICA 
ASSASSINARAM A LÓGICA
METERAM POESIA
NA BAGUNÇA DO DIA-A-DIA
SEQUESTRARAM A FONÉTICA
VIOLENTARAM A MÉTRICA
METERAM POESIA ONDE DEVIA E NÃO DEVIA.
LÁ VEM O POETA
COM SUA COROA DE LOUROS
MEDALHA, AGRIÃO, PIMENTÃO
O POETA É A PIMENTA DO PLANETA
MALAGUETA.


As palavras e a imaginação na tessitura do escrever se fortalecem e entrelaçam na medida que eu, escritor de mim mesmo, abro concessões, comparo, concluo, explico, alterno, adiciono, retifico, finalizo. São os “es”, os “mas”, “entretantos”, “todavias”, “contudos” que desenham, delineiam e contornam a nossa história, dando sentido e colorindo as palavras no texto. Essa brincadeira de tecer e alinhavar palavras nos envolve naquilo que os poetas chamam de “encontro textual”. As palavras são soltas, fugazes e só tomam vida e significado quando se embrenham em nossa vida e fazem de nós sua morada.


